Quando a bola rolar no Brasileirão Feminino Neoenergia, a companhia entra em campo para reafirmar o seu empenho no crescimento da modalidade esportiva no país. Principal patrocinadora do campeonato nacional feminino de clubes, a Neoenergia tem papel fundamental no avanço da transformação de cultura entre os brasileiros para reconhecer a importância da mulher no esporte.

Entre as novidades anunciadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para a realização do campeonato deste ano, destacam-se o investimento recorde de R$ 25 milhões; e o aumento de 25% da premiação, em relação a 2023, com total de R$ 2,3 bilhões, sendo R$ 1,5 milhão para as campeãs e R$ 750 mil para as vice-campeãs. A temporada começa nesta sexta-feira (15/3) com 16 clubes que, ao longo de seis meses, disputarão o título até setembro. Vale lembrar que a final em 2023 atingiu uma marca histórica de público. Foram 42.556 torcedores presentes no estádio, algo inédito para o futebol feminino de clubes na América do Sul.

“Este novo cenário mostra como nosso apoio continua sendo essencial para o crescimento do futebol feminino no Brasil. Essa é a energia que queremos levar para esta temporada do campeonato. Acreditamos que estamos no caminho certo para incentivar a inclusão das mulheres dentro e fora dos campos”, afirma Lorenzo Perales, Diretor de Marketing da Neoenergia.

De acordo com o executivo, hoje a Neoenergia é reconhecida, entre as empresas do setor, que mais incentiva o esporte feminino no país. Além do patrocínio ao campeonato, a companhia está preparando diversos conteúdos em suas plataformas digitais para ampliar o engajamento da marca com a competição.

A companhia também apoia as Seleções Brasileiras Femininas de Futebol, dentro do contrato com a CBF. O apoio ao esporte feminino também está presente no Time Neoenergia formado por cinco atletas mulheres de diversas modalidades: Ana Marcela Cunha, campeã olímpica de águas abertas; Bruna Kajiya, tetracampeã mundial de kitesurfe; Ana Vitória Magalhães, a Tota, campeã brasileira de ciclismo de estrada e de contrarrelógio; Mirelle Leite, bicampeã sul-americana nos 3.000 metros com obstáculos no Sub-23; e Celine Bispo, campeã juvenil sul-americana de natação.

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